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Mariápolis 2025 - Proximidade e Amor Concreto.

Atualizado: 20 de jul.

Ao encerrarmos a nossa Mariápolis 2025, realizada aqui na Mariápolis Ginetta (o encontro concluiu neste domingo, 13/07), parece-nos oportuno recordar a origem dessa experiência que, há mais de 70 anos, se repete em todo o mundo, gerando frutos de conversão, recomeços, reconciliação e novo ardor na caminhada de fé.

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A Mariápolis teve início de forma muito espontânea, a partir de um momento particular na vida de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares. Em 1949, por recomendação médica, Chiara foi orientada a fazer um período de repouso. Ela, então, junto a algumas de suas primeiras companheiras, hospedou-se em um chalé pertencente à família de uma delas, no Norte da Itália. Durante esse tempo de descanso, decidiram viver intensamente a Palavra de Deus, buscando colocá-la em prática a cada momento.



Essa convivência, baseada unicamente na Palavra que as movia, revelou-se algo extraordinário, que logo começou a atrair outras pessoas, desejosas de participar e experimentar essa realidade. Assim, ano após ano, a Mariápolis foi crescendo em número de participantes, formando uma verdadeira cidade marcada pelo amor recíproco vivido entre todos.


Com o passar dos anos, as Mariápolis passaram a acontecer anualmente ao redor do mundo. A edição de 2025, realizada aqui na Mariápolis Ginetta, teve como tema: “Proximidade e Amor Concreto” e reuniu cerca de 400 participantes, vindos de diversas cidades do estado de São Paulo, de outros estados brasileiros e até de países como Angola e Austrália!



A programação foi cuidadosamente preparada, com momentos profundos de reflexão e espiritualidade. No primeiro dia, refletimos sobre o "Amor a Deus"; no segundo, sobre o "Amor ao próximo". As reflexões foram intercaladas com partilhas e testemunhos de vida, revelando o caminho que Deus propõe a cada um — seja na vida consagrada, na juventude do Movimento ou na vocação matrimonial. Era quase possível “tocar com as mãos” a ação de Deus na vida das pessoas. Ele, com seu AMOR de PAI, acompanha cada situação, chama, orienta e plenifica.


A tarde de sábado foi apresentada com várias oficinas com temáticas relacionadas ao tema “Amar a si mesmo”. As oficinas de Comunicação, Conhece-te a ti mesmo, Criado como um DOM; Técnicas teatrais da Atuattiva; Nutrir-se para doar-se; Saúde e Ecologia integral; Minha Essência; A neurociência e o desenvolvimento cognitivo; Amor saudável e Educação pela paz, serviram para refletir juntos que amando e conhecendo a si mesmo, se chega a amar o próximo com um amor ainda mais concreto. Além de todos o aprendizado e aprofundamento de cada temática, as oficinas favoreceram ainda mais o encontro e o diálogo entre todos.


À noite, vivemos o tradicional momento festivo, repleto de talentos, alegria e clima de família — com um toque especial de festa julina, que trouxe ainda mais calor humano à celebração.


Na manhã de domingo, já se sentia no ar o clima de “partida” — não no sentido de deixar algo para trás, mas de seguir em frente, reabastecidos pela experiência viva do Amor de Deus presente entre nós. Como disse uma Mariapolita: “Saímos daqui com o coração cheio, fortalecidos para viver esse Amor Concreto no nosso dia a dia.” (E.N.)


E sim! Teve toda uma programação para as crianças também, em sintonia com o tema da Proximidade e do Amor Concreto.


Com este grande tesouro no coração, seguimos juntos na construção de um mundo mais fraterno ali onde nos encontramos no momento presente.


Por: Comunicação Mariápolis

Fotos: Arquivo MG - Direitos reservados

 
 
 

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